Em um reino não tão distante existe uma princesa. Ela tem um sorriso lindo. Uma bondade que não cabe em seu coração. Um dia, um vilão malvado enfeitiçou seu coração e fez muitas experiências com ele, causando muita dor na bela e jovem princesa.
Transformada pela dor, daquelas malvadas experiências, a princesa passou a fazer coisas terríveis e, na esperança de se livrar daquilo tudo, fugiu para a floresta da solidão e lá se escondeu.
Muito tempo depois um príncipe apareceu na floresta. Encantou-se pela princesa, por causa do sorriso, bondade e simplicidade daquela jovem moça. Mas ela ainda estava sob os terríveis efeitos da grande dor sofrida e quando o príncipe tentava se aproximar ela se escondia mais e mais na floresta da solidão, na ilusão de nunca mais sentir aquela dor e de nunca mais causar dor em ninguém.
O príncipe lutava e tentava salvar a bela princesa, mas acabou descobrindo que ele também estava sob a influência de dores causadas por fantasmas e bruxarias terríveis. Mas descobriu que o simples olhar da princesa tem o poder de curá-lo aos poucos. E descobriu que para salvar a princesa ele precisa se salvar, conquistar a confiança dela e deixar que o tempo faça seu trabalho. Ele sabe que se a princesa perceber que ele tem por ela um gostar superior ao que ela tem por ele, tudo poderá se perder e a bela princesa jamais sairá da floresta da solidão.
E essa história termina assim: o príncipe sabendo que não quer desistir de conquistar o amor da princesa, mas sabendo, também, que se ela perceber esse amor ela se esconderá mais ainda. E ela, a princesa, sabe que precisa do príncipe para aliviar a dor causada pelos espinhos encontrados na solidão, mas que não pode dar esperança ao príncipe, para que ele não sofra o que um dia ela sofreu.
Moral da história: tudo é mais fácil quando se está em um conto de fadas, mas viver a vida real não é seguir um script, onde no final toda dor desaparece. Viver é encontrar, na adversidade e diferenças, o equilíbrio. E que o caminho para a floresta feliz só é revelado quando os dois, juntos, olharem para a mesma direção com o mesmo sentimento, seja de amizade ou de amor.
Transformada pela dor, daquelas malvadas experiências, a princesa passou a fazer coisas terríveis e, na esperança de se livrar daquilo tudo, fugiu para a floresta da solidão e lá se escondeu.
Muito tempo depois um príncipe apareceu na floresta. Encantou-se pela princesa, por causa do sorriso, bondade e simplicidade daquela jovem moça. Mas ela ainda estava sob os terríveis efeitos da grande dor sofrida e quando o príncipe tentava se aproximar ela se escondia mais e mais na floresta da solidão, na ilusão de nunca mais sentir aquela dor e de nunca mais causar dor em ninguém.
O príncipe lutava e tentava salvar a bela princesa, mas acabou descobrindo que ele também estava sob a influência de dores causadas por fantasmas e bruxarias terríveis. Mas descobriu que o simples olhar da princesa tem o poder de curá-lo aos poucos. E descobriu que para salvar a princesa ele precisa se salvar, conquistar a confiança dela e deixar que o tempo faça seu trabalho. Ele sabe que se a princesa perceber que ele tem por ela um gostar superior ao que ela tem por ele, tudo poderá se perder e a bela princesa jamais sairá da floresta da solidão.
E essa história termina assim: o príncipe sabendo que não quer desistir de conquistar o amor da princesa, mas sabendo, também, que se ela perceber esse amor ela se esconderá mais ainda. E ela, a princesa, sabe que precisa do príncipe para aliviar a dor causada pelos espinhos encontrados na solidão, mas que não pode dar esperança ao príncipe, para que ele não sofra o que um dia ela sofreu.
Moral da história: tudo é mais fácil quando se está em um conto de fadas, mas viver a vida real não é seguir um script, onde no final toda dor desaparece. Viver é encontrar, na adversidade e diferenças, o equilíbrio. E que o caminho para a floresta feliz só é revelado quando os dois, juntos, olharem para a mesma direção com o mesmo sentimento, seja de amizade ou de amor.