João chegou em casa por volta das 15:00 horas. Como de costume acessou sua conta de e-mail e conversou com algumas pessoas pelo talk. Estava cansado. Na noite anterior ficou até tarde trabalhando.
― Vou tirar um cochilo. Disse ele para duas ou três pessoas com quem estava teclando.
João estava tão cansado que dormiu por duas horas seguidas, o que não acontece com facilidade. Acordou. Tomou um banho demorado. Se preparou para receber uma visita que talvez iria aparecer.
O interfone toca. Ele ouve uma voz feminina e, pensando ser sua visita, destrava o portão. Para sua surpresa aparece outra pessoa. Uma mistura de surpresa, satisfação e preocupação toma conta de seus pensamentos.
― Pensei que fosse outra pessoa. Diz João.
― Quem você pensou que era? Indaga Maria.
― Alguma das pessoas que costumam aparecer por aqui, mas jamais pensaria que era você.
― Você está esperando alguém?
― Não. Por que pergunta?
― Por nada. Me pareceu que estivesse esperando alguém.
Maria estava com a mesma roupa que estava usando da última vez que esteve na cama de João. Cheirava a cerveja. Estava com os olhos caídos. João se perguntou o que Maria fazia ali. Antes mesmo que indagasse ela disse:
― Já levou sua filha? Passei aqui porque pensei que ela ainda estivesse aqui.
― Não. Ela foi ficar com a avó hoje pela manhã.
João se sentou ao lado de Maria e não resistiu. Roubou-lhe um beijo. No terceiro beijo ela parou a ação dele e disse:
― Já não conversamos sobre isso? Você já não terminou com isso? Não disse que não queria mais? Você está bem? O que aconteceu? Por que está fazendo isso?
― Não sei. Respondeu João.
Conversaram mais um pouco. João tentou mais algumas vezes, mas ela continuava evitando. Então ele parou. Conversaram mais um pouco. Mais tentativas...
― O que você quer João?
― Só sexo, nada mais.
― Sem arrependimentos depois João?
― Sem arrependimentos depois Maria.
― Sem palavras que machucam, sem cobranças, sem nada?
― Nada. Só sexo. Nada mais.
Maria retribuiu alguns beijos. Algumas carícias e disse que tinha que ir embora. João já estava certo de que não passaria daquilo quando ela disse:
― Vou lhe dar o que você quer. É o que você quer mesmo?
João teve o que queria. Maria teve o que queria. Voltaram, então, a conversar sobre suas vidas bagunçadas e a falar do motivo pelo qual não ficam juntos para sempre.
― Vou tirar um cochilo. Disse ele para duas ou três pessoas com quem estava teclando.
João estava tão cansado que dormiu por duas horas seguidas, o que não acontece com facilidade. Acordou. Tomou um banho demorado. Se preparou para receber uma visita que talvez iria aparecer.
O interfone toca. Ele ouve uma voz feminina e, pensando ser sua visita, destrava o portão. Para sua surpresa aparece outra pessoa. Uma mistura de surpresa, satisfação e preocupação toma conta de seus pensamentos.
― Pensei que fosse outra pessoa. Diz João.
― Quem você pensou que era? Indaga Maria.
― Alguma das pessoas que costumam aparecer por aqui, mas jamais pensaria que era você.
― Você está esperando alguém?
― Não. Por que pergunta?
― Por nada. Me pareceu que estivesse esperando alguém.
Maria estava com a mesma roupa que estava usando da última vez que esteve na cama de João. Cheirava a cerveja. Estava com os olhos caídos. João se perguntou o que Maria fazia ali. Antes mesmo que indagasse ela disse:
― Já levou sua filha? Passei aqui porque pensei que ela ainda estivesse aqui.
― Não. Ela foi ficar com a avó hoje pela manhã.
João se sentou ao lado de Maria e não resistiu. Roubou-lhe um beijo. No terceiro beijo ela parou a ação dele e disse:
― Já não conversamos sobre isso? Você já não terminou com isso? Não disse que não queria mais? Você está bem? O que aconteceu? Por que está fazendo isso?
― Não sei. Respondeu João.
Conversaram mais um pouco. João tentou mais algumas vezes, mas ela continuava evitando. Então ele parou. Conversaram mais um pouco. Mais tentativas...
― O que você quer João?
― Só sexo, nada mais.
― Sem arrependimentos depois João?
― Sem arrependimentos depois Maria.
― Sem palavras que machucam, sem cobranças, sem nada?
― Nada. Só sexo. Nada mais.
Maria retribuiu alguns beijos. Algumas carícias e disse que tinha que ir embora. João já estava certo de que não passaria daquilo quando ela disse:
― Vou lhe dar o que você quer. É o que você quer mesmo?
João teve o que queria. Maria teve o que queria. Voltaram, então, a conversar sobre suas vidas bagunçadas e a falar do motivo pelo qual não ficam juntos para sempre.
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